Espetáculo da Trupe EncontrARTEde Playback Theatre: E o tal do mundo não se acabou...Um balanço de 2013.
Aconteceu em 30/11/13, no Espaço Encontrarte, mais um espetáculo de Playback Theatre.
Com a "casa cheia" muitas foram as estórias...Muita emoção e novas possibilidades para um novo ano.
A Trupe EncontrArte contou com a integração de dois atores espontâneos, visitando e conhecendo nosso trabalho.
Sucesso e integração!
Em fevevereiro de 2014 retornam os espetáculos da Trupe EncontrArte de Playback Theatre, no seu locus.
Obrigada a todos que nos prestigiaram até aqui!
Com a "casa cheia" muitas foram as estórias...Muita emoção e novas possibilidades para um novo ano.
A Trupe EncontrArte contou com a integração de dois atores espontâneos, visitando e conhecendo nosso trabalho.
Sucesso e integração!
Em fevevereiro de 2014 retornam os espetáculos da Trupe EncontrArte de Playback Theatre, no seu locus.
Obrigada a todos que nos prestigiaram até aqui!
Reencontro do grupo participante da Oficina de Playback no IMPSI - Instituto Mineiro de Psicodrama J. L. Moreno
Aconteceu em 22 de outubro/2013:
O encontro teve como objetivo o treinamento das formas do Palyback Theatre.
Psicólogos, professores e psicodramatistas reconhecendo os recursos proporcionados pelo Playback para o desempenho de seus papéís profissionais, especialmente.
O encontro teve como objetivo o treinamento das formas do Palyback Theatre.
Psicólogos, professores e psicodramatistas reconhecendo os recursos proporcionados pelo Playback para o desempenho de seus papéís profissionais, especialmente.
Workshop de Playback Theatre...Aconteceu!!!!
A atriz Sheila Dônio facilitou o workshop do último final de semana em Belo Horizonte, no Instituto Mineiro de Psicodrama, J. L. Moreno(IMPSI). Um grupo de 8 pessoas puderam confirmar o alcance terapêutico desta modalidade de teatro espontâneo. Em sua maioria psicodramatistas, aproveitaram a oportunidade para conhecer este teatro e para treinar, especialmente, a arte de colocar-se no lugar do outro, representar papéis e personagens, ampliando suas possibilidades para "ser" no mundo, consigo mesmo e com os outros.
Agradecemos a Sheila por esta oportunidade impar...por trazer da escola de Playback Theatre, do psicodramatista Jhonatan Fox, o que de mais atual têm produzido e favorecido com arte. Agradecemos também a diretora do IMPSI, a psicodramatista Maria das Graças Campos, por nos acolher e sediar mais este encontro. Shalon!
WORKSHOP PLAYBACK THEATRE - SLEILA DÔNIO
Estamos promovendo esta oporunidade por entendermos que o PLAYBACK THEATRE tem nos apresentado como um recurso artístico-pedagógico-terapêutico na construção dos papéis profissionais, especialmente de terapeutas. A Trupe Encontrarte de Playback Theatre realizou vários espetáculos sendo possível confirmar o quanto este teatro contribui para o desenvolvimento de recursos pessoais e interpessoais, da espontaneidade-criatividade, de todos que dele participam. Tanto os atores quanto a platéia se transformam ao vivenciar as tecnicas utilizadas para a representação das estórias narradas. Os narradores têm a oportunidade de re-editar suas estórias e os atores,que no palco as representam,se transformam na medida que de improviso, certificam-se de todo o seu potencial no palco da vida.
Sheila Dônio é uma atriz de Playback da escola do seu criador, Jonathan Fox, em Nova Iorque. A nosso convite traz a possibilidade de a Trupe Encontrarte agregar novos atores e especialmente amplia as possibilidades de desenvolvimento de habilidades e recursos a todos que se interessarem por treinar seu potencial espontâneo, criativo, de improviso e auto-conhecimento.
AS INSCRIÇÕES ESTÃO PRORROGADAS ATÉ O DIA 10 DE JUNHO.
NO DIA 15/06, SÁBADO, ACONTECERÁ DE 14 AS 19H E NO DIA 16/06, DOMINGO, DAS 9 AS 14H.
Sheila Dônio é uma atriz de Playback da escola do seu criador, Jonathan Fox, em Nova Iorque. A nosso convite traz a possibilidade de a Trupe Encontrarte agregar novos atores e especialmente amplia as possibilidades de desenvolvimento de habilidades e recursos a todos que se interessarem por treinar seu potencial espontâneo, criativo, de improviso e auto-conhecimento.
AS INSCRIÇÕES ESTÃO PRORROGADAS ATÉ O DIA 10 DE JUNHO.
NO DIA 15/06, SÁBADO, ACONTECERÁ DE 14 AS 19H E NO DIA 16/06, DOMINGO, DAS 9 AS 14H.
A proposta do grupo sócio-terapêutico busca atender a uma demanda recorrente: um espaço para o desenvolvimento pessoal e interpessoal, em que seja possível o compartilhamento de idéias, conflitos, expectativas e emoções, para um viver e "con-viver" de maior e melhor qualidade. Apostamos na co-construção e convidamos a todos que se identifiquem com a nossa proposta. Esclarecemos que não se trata de grupo psicoterapêutico(psicoterapia).
Sobre os Teatros... Transformando a vida em arte!
Correlações históricas e ideológicas dos
TEATROS
(por Dolores Maria Pena Solléro –
Pscodramatista)
Proponho-me neste texto, sintetizar dados
históricos e organizar outras informações, objetivando oportunizar possíveis correlações
históricas e ideológicas dos teatros, para a melhor compreensão das suas
funções terapêutica, social e política e especialmente, contextualizar o Playback Theatre, reconhecendo-o em seu valor sócio-terapêutico.
A partir do teatro aristotélico o
teatro evoluiu em sua forma e ampliou sua função. Atualmente novas propostas
teatrais compõe o cenário artístico- cultural e social, inclusive numa
perspectiva de intervenção sócio-educativa. Assim como nos referimos, com
propriedade, às Psicologias, entendo que podemos nos referir aqui, aos TEATROS.
Psicodramatista, reconheço em MORENO,
Jacb Levy, um visionário da ciência social, mais especificamente, das relações
humanas no mundo. Inspirou toda sua criação no teatro e reconheceu na arte de
representar, um valioso instrumento e meio
de expressão, comunicação, interação, auto-conhecimento e de transformação
pessoal, interpessoal e social.
Moreno, médico romeno, filho de
comerciante judeu, viveu, quando jovem-adulto, momentos de uma Europa agitada, de
um lado por movimentos culturais vanguardistas, e de outro, por ações de
líderes políticos inescrupulosos. Ele tanto pode apreciar o movimento do teatro,
quanto deparar-se com as difíceis decorrências de uma sociedade assolada por
guerras. Quando adolescente saiu da Romênia, tendo assistido a grave crise
econômica do seu país, e na juventude, em Viena, onde estudou
medicina, as condições de vida também eram precárias, com sérios problemas de
saúde pública e moradia, alto índice de alcoolismo e prostituição. Neste
cenário o jovem médico, propôs trabalhar com grupos de prostituta e de
refugiados da primeira grande guerra mundial, buscando ajudá-los a enfrentarem
as dificuldades sociais e a recuperarem suas dignidade. Moreno utilizou-se da arte dramática, do teatro, para atingir estes objetivos. As situações vivenciadas naquele contexto social eram discutidas e representadas por atores espontâneos participantes dos vários grupos; Moreno dirigia os teatros.
As questões
humanitárias e sociais, sempre sensibilizaram Moreno e ele encontrou no haissidismo e na filosofia de
Martin Buber suportes mítico e filosófico para todo seu
trabalho. A horizontalização da relação homem-Deus, pela
doutrina hassídica, promoveu definitivamente o encontro entre Moreno e Buber ; o homem foi concebido não apenas como criatura, mas como centelha viva do criador. A visão de um Deus punitivo e dicotômico era negada. Por outro lado, do ponto de vista político, o homem era considerado produto do processo criativo.
Neste cenário sócio-político destaca-se, também pela sua sensibilidade, como o filófofo(Buber) e o médico(Moreno), o teatrólogo, dramaturgo, Bertolt Brecht. Buber e Moreno viviam em Viena e Brecht na Alemanha pré-nazista, e os três comungavam as mesmas idéias. Moreno e Brecht mudaram-se para os EUA onde se encontraram, enquanto que Buber foi ajudar na construção educacional do então, recém formado Estado de Israel. Os três, em todos os países por que passaram, procuraram meios para a formação ideológica de homens e mulheres, para que pudessem se reconhecer e serem reconhecidos como produtores-criativos de suas próprias histórias, e não mais como produtos de.
Neste cenário sócio-político destaca-se, também pela sua sensibilidade, como o filófofo(Buber) e o médico(Moreno), o teatrólogo, dramaturgo, Bertolt Brecht. Buber e Moreno viviam em Viena e Brecht na Alemanha pré-nazista, e os três comungavam as mesmas idéias. Moreno e Brecht mudaram-se para os EUA onde se encontraram, enquanto que Buber foi ajudar na construção educacional do então, recém formado Estado de Israel. Os três, em todos os países por que passaram, procuraram meios para a formação ideológica de homens e mulheres, para que pudessem se reconhecer e serem reconhecidos como produtores-criativos de suas próprias histórias, e não mais como produtos de.
“Buber fala
de duas formas básicas pelas quais se pode influenciar na formação da mente e
na vida dos outros. Na primeira impõe-se a atitude e opinião de alguém sobre
outrem. Na segunda, o indivíduo descobre e alimenta na alma do outro aquilo que
reconhece em si como certo. Aquilo que deve estar bem vivo no outro, como uma
possibilidade entre possibilidades uma potencialidade que apenas precisa ser
expandida, não por meio da instrução, mas por meio do encontro, da comunicação
existencial, entre aquele que encontrou a direção e aquele que a está
buscando”.(Fonseca, 1980:31)(Psicodrama da Loucura). Moreno
e Buber partilharam suas ideias na perspectiva deste Encontro, conceito central
da teoria moreniana. Moreno refere-se poeticamente ao Encontro:
“Um
encontro entre dois: olho a olho, cara a cara
E
quando estiveres perto arrancarei teus olhos
E
os colocarei no lugar dos meus
E
tu arrancarás meus olhos e os colocará no lugar dos teus.
Então
te olharei com teus olhos
E
tu me olhará com os meus”.
Moreno e Brecht se encontraram na
perspectiva do teatro. Brecht ocupava-se das questões políticas da época e
contestou o teatro tradicional, aristotélico, em que a plateia participava como
meros espectadores (produtos).O teatro de Bretch trouxe para o público, a reflexão,
promovendo os “espectadores” para agentes de transformação política e social;
do teatro da época conservou o palco, os atores e o texto. Bretch evidenciou a
função política, social e estética do teatro.
Assim como Bretch, Moreno buscou um
teatro que possibilitasse à plateia uma transformação. Ambos acreditaram na
possibilidade de criar um espaço para a reflexão desta plateia e que esta
fosse igualmente útil para a vida destas pessoas. Contestaram um teatro que desprezasse a
capacidade crítica da plateia.
Moreno
pretendeu fazer teatro com o objetivo de trazer em cena as questões sociais as
quais oprimiam as pessoas, oportunizando o resgate de suas
subjetividades. Optou inicialmente pelo lúdico, a partir de suas brincadeiras
com acrianças nos jardins de Viena, onde as quais podiam recriar suas estórias. Com os seus grupos de adultos desenvolveu o
trabalho teatral a partir de textos construídos pela plateia. A partir destas
vivências estabeleceu as premissas para um novo teatro: deveria haver apenas
produções exclusivamente espontâneas, sem qualquer ensaio e sem texto prévio. E
assim criou um teatro interativo, cuja caracterísitica básica era o improviso. Criou o teatro da espontaneidade –“Stegreiftheater”, com o qual valorizou a transformação
pessoal. Desta maneira evidenciou a função terapêutica do teatro. Moreno então
pedia à plateia que contasse suas histórias para que o seu grupo de atores
espontâneos as encenassem. Nesta mesma época o Império Austro-Húngaro
passava por momentos de grande instabilidade política com o assassinato do
Arqueduque Francisco Ferdinando e o trono estava vazio. Retratando esta situação política, no teatro em Viena, Moreno fez acontecer uma noite célebre, a noite do “Trono vazio”, em que ele adereçou
uma cadeira como trono, colocou uma coroa em cima e pediu à plateia que viesse a
se colocar no papel do rei, por uns instantes. Uma proposta instigante e irreverente, capaz de "levantar" a plateia. O
teatro da espontaneidade repercutiu polemicamente nos jornais da época: “isso
era ou não era teatro?” “As cenas eram ou não preparadas previamente; seriam de
fato encenadas espontaneamente, de improviso?”
O “caso Bárbara”, em que Bárbara, uma esposa que, por representar no teatro de Moreno, novos papéis e personagens, modificou o seu
comportamento em casa e cuja mudança passa a ser observada e valorizada pelo marido,caso
clássico da literatura moreniana, também nos remete à estória do teatro da espontaneidade sendo-lhe
atribuído, definitivamente, a função terapêutica. É quando Moreno fundamenta e cria
o Psicodrama, um teatro espontâneo voltado para o tratamento das pessoas, dos
grupos. Moreno é também o criador da psicoterapia de grupo e de outras modalidades de teatros espontâneos tais como: Sociodrama, Jornal
vivo, Axiodrama e Psicodrama Público.
Do teatro de Bretch os teatros espontâneos
mantiveram o instrumental básico, sendo que todos do grupo passaram a ser
considerados atores, sujeitos criativos.
Moreno criou várias técnicas para
facilitar o processo psicodramático, para
a formação e condução das cenas e para facilitar o desenvolvimento e treinamento
da espontaneidade.
Do teatro da espontaneidade ao
Psicodrama, Moreno refere-se à díade espontaneidade–criatividade como pilares
da teoria psicodramática, compreendendo-a como indicativo de saúde mental. Com
a Teoria dos Papéis, Moreno pretendeu operar na dimensão psíquica e não apenas
social no teatro espontâneo. Os papéis Moreno conceituou como “a unidade de
expressão do eu ou da conduta humana”, e
os categorizou em: Papéis psicossomáticos (dimensão fisiológica), Papéis
Psicodramáticos (dimensão psicológica) e Papéis Sociais (dimensão social). Nessas
novas funções, o papel (do teatro convencional) fundiu elementos privados,
sociais e culturais, uma fusão de elementos particulares e coletivos. O
conceito de papel pressupõe relações com o outro e relações com o ambiente e portanto
implica na existência de um “contra-papel” ou “papel complementar”. A
identidade humana constrói-se a partir das relações estabelecidas entre os
papéis e aqueles, os quais complementa, ou seja, constrói-se a partir dos “vínculos” vivenciados. A representação dos
papéis, nos teatros espontâneos, se dão a partir da caracterização dos
personagens. Os atores, ou egos auxiliares (no psicodrama) se oferecem a
serviço do protagonista (o que traz a cena).
A teoria moreniana propõe vários
outros conceitos referindo-se a aplicabilidade do psicodrama, cuja função terapêutica pode ser correlacionada à
psicodinâmica, mais especificamente, na clínica. Muito mais tarde foi criado o
Psicodrama bipessoal, envolvendo apenas um diretor (terapeuta) e o cliente
(protagonista).
Assim como Brecht e Moreno, na antiga
Europa, Augusto Boal destaca-se no cenário cênico brasileiro, muitas décadas
depois , nos anos 60, também por buscar o
desenvolvimento de uma crítica social a partir do teatro, considerando-o possibilidade de mudanças sociais para todos
que dele participam. Nesta época, era o Brasil em crise, marcado pela Revolução
de 31 de março de 1964, quando foi instaurada a ditadura militar no país. O novo
governo promulgou Atos Constitucionais (AI-5) fortalecendo o poderio dos
presidentes-militares e enfraquecendo a democracia. Artistas, intelectuais e
políticos sofriam perseguições; os grupos teatrais deixavam as cidades e
recolhiam-se nas periferias. Boal, recém-chegado dos EUA, dirigiu o teatro de
Arena de São Paulo, adaptando as teorias de Stanislavysky à realidade
brasileira. Agora era Boal que assistia, nos finais da década de 70, o “trono
vazio”: tiraram o presidente para colocar um ditador. Boal assim como Moreno,
ocupou-se com a função social e terapêutica do teatro; o objetivo principal do
teatro seria fazer o público repensar a realidade social e reformulá-la para
que, de espectadores, passassem a assumir o seu real papel, o de sujeito de
transformação social. Boal criou o “Teatro do Oprimido”, entendendo a sociedade
dividida entre opressores e oprimidos.
Para Boal(1977:46): “”...todo mundo
atua, age, interpreta. Somos todos atores. Até mesmo os atores. Teatro é algo
que existe dentre de cada ser humano e pode ser praticado na solidão de um
elevador, em frente a um espelho ou numa praça pública para milhares de
espectadores. Em qualquer lugar...”
Também como Moreno, Boal prioriza a
interação da plateia; como Brecth conserva o texto, sendo que este, após ser
encenado, pode ser modificado a partir do envolvimento da plateia com aquilo
que foi trazido pela cena. Ao levantar-se da cadeira (de espectador), subir ao
palco e mudar o final da peça, estará sendo capaz de repensar sua realidade e
de reformulá-la. Nesta abordagem o
teatro não é revolucionário em si mesmo, mas pode vir a ser uma preparação para
uma revolução social. O teatro do oprimido foi fundado em pressupostos
pedagógicos encontrados na Pedagogia do oprimido de Paulo Freire e em síntese,
é uma forma de teatro onde através da improvisação os atores apresentam-se e
representam livres e espontaniamente. Etimologicamente o termo espontaneidade
provém do latim, spontaneus, que significa “fazer algo por livre vontade”.
Para Moreno (1984:129) “o improviso é o antídoto para a era das
máquinas, um remédio para o robô. Seu objetivo é sacudir homens e mulheres,
tirando-os da rotina de uma existência padronizada, confrontando-os com o
inusitado e com o inesperado de situações que os despertem para uma urgência
natural criativa”.
Contemporaneamente a Boal, nos EUA, e
também como Moreno, Jonathan Fox e sua esposa Jô Salas criaram o Playback
Theatre; nos anos
70, valorizaram da mesma forma o improviso e a espontaneidade. O PLAYBACK THEATRE é um teatro improvisado a partir das estórias que são
narradas por pessoas da plateia - o narrador, e estas são representadas por um
grupo de atores. Os atores da Trupe, o condutor e a plateia co-constroem um verdadeiro
espetáculo de emoções, buscando transformar a vida por meio da arte. No
playback os recursos estéticos são importantes assim como a música; é um
espetáculo artístico e terapêutico. É uma forma e oportunidade para as pessoas
reeditarem suas cenas(estórias), reconhecerem-se protagonistas de suas próprias
vidas, e de valorizarem potencialidades e talentos individuais e no grupo (família, trabalho,
sociedade...). É um instrumento que se propõe para a inclusão social.
Jhonatan Fox reconheceu a genialidade
de Moreno, formou-se psicodramatista, e obteve da esposa de Moreno, Zerka, grande incentivo para o
desenvolvimento deste teatro.
Nas décadas posteriores
psicodramatistas como Moysés Aguiar, Camila Gonçalves, entre outros, dedicaram-se a escrever e divulgar a
aplicabilidade do teatro espontâneo como intervenção sócio-educativa,
valorizando a função sócio-terapêutica do teatro.
Do PBT outras variações do teatro
foram possíveis como o Teatro de Criação, desenvolvido por Albor Vives Reñones e atualmente são muitas as trupes e teatros.
CURSO DE INTRODUÇÃO AO PSICODIAGNÓSTICO INFANTIL
A Psicóloga Karina Cunha Carneiro de Castro ministrou o curso para um grupo de psicólogos e estudantes de psicologia. O grupo validou a proposta do curso em prol da formação de psicoterapeutas, e este resultado promove novas possibilidades para os interessados. Aguardem módulos seguintes!
O ENCONTRARTE agradece e parabeniza a iniciativa da facilitadora e a responsabilidade e zêlo pelo fazer PSI do grupo!
SALVE 2012! DEPOIS DE FÉRIAS PROLONGADAS E APÓS O CARNAVAL, COMO BONS BRASILEIROS, ESTAMOS DE VOLTA E ESPERAMOS POR VOCÊ! PARTICIPE DA PRIMEIRA OFICINA DE PLAYBACK MINISTRADA PELA TRUPE ENCONTARTE! TEMOS FEITO MUITOS ESPETÁCULOS DE EMOÇÕES E MUITA ARTE COM VIDAS!
DESTINA-SE A TODAS AS PESSOAS INTERESSADAS NO DESENVOLVIMENTO DO SEU POTENCIAL CRIATIVO-ESPONTÂNEO, DA CAPACIDADE DE IMPROVISAR, PORQUE A VIDA É UM PALCO E TODOS SOMOS ATORES!
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